quarta-feira, 20 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Iniciativa: Conhece um escritor
Esta iniciativa chama-se "Conheço um escritor" e é promovida pela VISÃO Júnior, em parceria com o Plano Nacional de Leitura e a Rede de Bibliotecas Escolares. Todos os meses será publicada na VISÃO Júnior uma entrevista com um autor escolhido por nós, com perguntas e outros trabalhos dos nossos leitores.
Mais um desafio para quem quiser agarrar: conhecer um escritor e visitar o seu local de trabalho. Em que se inspira um escritor para construir as histórias e personagens? O que faz quando tem de escrever e não lhe apetece? Quanto tempo demora a escrever um livro? O que sente quando vê o seu livro à venda? Pensa o que gostarias de perguntar a um escritor. Participa sozinho, com amigos ou com a tua turma, desde que frequentem o Ensino Básico (1.º ao 9.º anos de escolaridade).
Como participar
Os leitores e turmas devem enviar as perguntas que gostavam de ver respondidas pelo escritor do mês para escritoresjunior@impresa.pt . Todos os meses serão seleccionadas as três perguntas mais originais e os seus autores (se tratar de um grupo ou turma, irá apenas um representante) farão pessoalmente uma entrevista ao escritor. A entrevista será realizada, sempre que possível, na sua casa ou no local onde costuma trabalhar e será publicada na nossa revista.
Os leitores e turmas devem enviar as perguntas que gostavam de ver respondidas pelo escritor do mês para escritoresjunior@impresa.pt . Todos os meses serão seleccionadas as três perguntas mais originais e os seus autores (se tratar de um grupo ou turma, irá apenas um representante) farão pessoalmente uma entrevista ao escritor. A entrevista será realizada, sempre que possível, na sua casa ou no local onde costuma trabalhar e será publicada na nossa revista.
Fonte: Visão Júnior
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Florestas e homens
Filme oficial do Ano Internacional das Florestas
Florestas e Homens from GoodPlanet on Vimeo.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Semana da Leitura 2011- Dia da Árvore/Dia Mundial da Floresta
Após a leitura do livro "O dia em que a mata ardeu" de José Fanha na turma do 4ºB, pela mãe do Henrique, os alunos plantaram uma árvore, uma pereira no espaço da horta pedagógica da escola.
Os pais aderem à Semana da Leitura com muito empenho e organizam actividades muito interessantes e oportunas, que vão para além da leitura do livro.
A mãe do Henrique foi depois à sala do filho mais novo, o David e leu à turma "A história da árvore Elvira"de Miguel Corte Real.
Escreveram pequenas frases sobre as árvores, como só os alunos do 1º ano sabem e colocaram-nas em balões, que lançaram no espaço, para lembrar às pessoas como são importantes as nossas amigas árvores e valiosas para o ambiente.
Voltei à escola com a leitura
A professora Teresa Sequeira, titular da turma do 1º C do EB1/JI do Alto do Moinho, convidou a mãe de um aluno Graça Salgueiro, professora de português do 8º F na escola Secundária João de Barros a participar na Semana da Leitura na nossa escola com os seus alunos, num projecto de leitura. Foi escolhida o livro, A Carochinha e o João Ratão de Luísa Ducla Soares. Foram igualmente realizadas máscaras representativas das personagens (Carochinha, João Ratão….).
No dia 23 de Março a turma do 8º F deslocou-se então à nossa escola e foi feita a dramatização da história. Resultou plenamente e foi uma experiência muito enriquecedora. No 3º período o projecto terá continuidade.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Semana da Leitura 2011- Partilha de leituras
Pais, encarregados de educação, avós, irmãos mais velhos, amigos, responderam ao convite e vieram à escola partilhar leituras, num total de 117 participantes.
Foram muito cuidadosos na selecção dos livros, procuraram novidades, partilharam os livros preferidos dos seus filhos e estou muito satisfeita porque também requisitaram alguns na biblioteca escolar.
Deram largas à imaginação e partiram para bonitos trabalhos de expressão plástica, dramatizaram, cantaram, elaboraram apresentações em ppt...
Durante duas semanas tivemos muitas e boas leituras.
Estão de parabéns!A Biblioteca Escolar a todos agradece e aqui deixa o registo de algumas das actividades realizadas.
Foram muito cuidadosos na selecção dos livros, procuraram novidades, partilharam os livros preferidos dos seus filhos e estou muito satisfeita porque também requisitaram alguns na biblioteca escolar.
Deram largas à imaginação e partiram para bonitos trabalhos de expressão plástica, dramatizaram, cantaram, elaboraram apresentações em ppt...
Durante duas semanas tivemos muitas e boas leituras.
Estão de parabéns!A Biblioteca Escolar a todos agradece e aqui deixa o registo de algumas das actividades realizadas.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Semana da Leitura 2011- a voz do autor
O escritor José Fanha veio à nossa escola no dia 31 de Março e os alunos do Jardim de Infância e das turmas de 3º ano da manhã, ouviram a voz do autor, partilharam leituras e a partir da leitura dos seus livros fizeram interessantes trabalhos.
Aguardamos a vinda do autor para um encontro com os alunos das turmas de 3º ano da tarde.
Semana da Leitura 2011- Mundo Brilhante
Participaram nesta actividade os alunos das 4 turmas do 4º ano. O psicólogo Alfredo Leite dinamizou as sessões de forma brilhante, tocando o coração das crianças e dos adultos presentes, no sentido de melhorar atitudes e comportamentos.
domingo, 3 de abril de 2011
Semana da Leitura 2011- 10 minutos de leitura
ra iniciar a Semana da leitura 2011, toda a comunidade educativa (alunos, professores e funcionários) pararam para ler durante 10 minutos, no período da manhã e da tarde.
Leram livros, jornais, revistas, textos.
Mensagem do 2 de Abril de 2011, Dia Internacional do Livro Infantil
O livro recorda
Aino Pervik
“Quando Arno e o seu pai chegaram à escola, as aulas já tinham começado.”
No meu país, a Estónia, quase toda a gente conhece esta frase de cor. É a primeira linha de um livro intitulado Primavera. Publicado em 1912, é da autoria do escritor estónio Oskar Luts (1887-1953).
Primavera narra a vida de crianças que frequentavam uma escola rural na Estónia, em finais do século XIX. O Autor escrevia sobre a sua própria infância e Arno, na verdade, era o próprio Oskar Luts na sua meninice.
Os investigadores estudam documentos antigos e, com base neles, escrevem livros de História. Os livros de História relatam eventos que aconteceram, mas é claro que esses livros nunca contam como eram de facto as vidas das pessoas comuns em certa época.
Os livros de histórias, por seu lado, recordam coisas que não é possível encontrar nos velhos documentos. Podem contar-nos, por exemplo, o que é que um rapaz como Arno pensava quando foi para a escola há cem anos, ou quais os sonhos das crianças dessa época, que medos tinham e o que as fazia felizes. O livro também recorda os pais dessas crianças, como queriam ser e que futuro desejavam para os seus filhos.
Claro que hoje podemos escrever livros sobre os velhos tempos, e esses livros são, muitas vezes, apaixonantes.
Mas um escritor actual não pode realmente conhecer os sabores e os cheiros, os medos e as alegrias de um passado distante. O escritor de hoje já sabe o que aconteceu depois e o que o futuro reservava à gente de então.
O livro recorda o tempo em que foi escrito.
A partir dos livros de Charles Dickens, ficamos a saber como era realmente a vida de um rapazinho nas ruas de Londres, em meados do século XIX, no tempo de Oliver Twist. Através dos olhos de David Copperfield (coincidentes com o olhar de Dickens nessa época), vemos todo o tipo de personagens que ao tempo viviam na Inglaterra — que relações tinham, e como os seus pensamentos e sentimentos influenciaram tais relações. Porque David Copperfield era de facto,
em muitos aspectos, o próprio Charles Dickens; Dickens não precisava de inventar nada, ele pura e simplesmente conhecia aquilo que contava.
São os livros que nos permitem saber o que realmente sentiam Tom Sawyer, Huckleberry Finn e o seu amigo Jim nas viagens pelo Mississippi em finais do século XIX, quando Mark Twain escreveu as suas aventuras. Ele conhecia profundamente o que as pessoas do seu tempo pensavam sobre as demais, porque ele próprio vivia entre elas. Era uma delas.
Nas obras literárias, os relatos mais verosímeis sobre gente do passado são os que foram escritos à época em que essa mesma gente vivia.
O livro recorda.
Tradução: José António Gomes
Nascida em 1932, na Estónia, Aino Pervik publicou cerca de meia centena de livros para crianças, a par de poesia e narrativas para adultos.
Distinguida com vários e prestigiosos prémios e traduzida em diversas línguas, obras suas têm sido adaptadas ao teatro e ao cinema. A velha
mãe Kunks, Arabella, a filha do pirata, Paula aprende a sua língua (integrado numa série protagonizada pela mesma personagem), são apenas
três dos seus títulos mais conhecidos.
Distinguida com vários e prestigiosos prémios e traduzida em diversas línguas, obras suas têm sido adaptadas ao teatro e ao cinema. A velha
mãe Kunks, Arabella, a filha do pirata, Paula aprende a sua língua (integrado numa série protagonizada pela mesma personagem), são apenas
três dos seus títulos mais conhecidos.
A Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil é uma iniciativa do IBBY (International Board on Books for Young People), difundida em Portugal pela APPLIJ (Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil), Secção Portuguesa do IBBY.
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