“A endiabrada velocidade dos acontecimentos , a evolução das ferramentas, levam a esperar que as estruturas formais da educação (escolas, universidades…) tenham que mexer o seu muito pesado rabo e procurar outras maneiras de actuar. Nesse contexto pareceria que um dos objectivos essenciais da escola seria formar audazes autodidactas, preparar estudantes nas escolas para que continuem aprendendo ao longo das suas vidas: cultivar a sua curiosidade, que tenham competências que lhes permitam saber localizar recursos educacionais, que saibam trabalhar em conjunto, e cinzelar nas testas, nas mentalidades, que não há um só caminho para chegar a Roma, que algumas perguntas têm mais do que uma resposta correcta, que tão importante como a resposta é o caminho para chegar a ela. “
E a propósito do termo inglês “serendipity” os autores citam J. Dias e A. Dias de Figueiredo, que propõem a definição seguinte: “ a faculdade de fazer afortunados e inesperados descobrimentos acidentais.”
Artigo – “Curiosidad, bibliotecas, serendipia “ - de Ramón Salaberria y Pedro Layant, publicado no último número da revista “Educación y Biblioteca” traduzido partilhado pela colega bibliotecária J.na Lista da RBE. Obrigada.
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